O calor da chama.


A Identidade que une

Hoje vou falar sobre união. Mas desta vez, não é sobre casamentos, é um tipo de união diferente.
Você pode dizer que é por interesse, necessidade, desespero, medo ou solidão... mas eu prefiro chamar de união por identidade e eu descobri a força dessas duas palavrinhas juntas aqui em Cingapura.

Pra quem acompanha o blog desde o começo, já deve ter lido ou percebido pelos meus posts iniciais, todas as minhas dúvidas e ansiedades ao vir para cá. A dificuldade da lingua era um ponto totalmente assustador para mim, ok, decidi enfrentar de peito aberto, mas que no fundo estava com medinho... isso eu estava.

Minha estada aqui na cidade do Leão já está quase acabando, amanhã será meu último dia em Cingapura (depois só passo aqui voltando de Bali para voar para o Brasil), não pense que os posts acabaram, tem muita coisa que ainda vou atualizar para vocês sobre os passeios, lugares, etc... mas acho que já dá pra fazer um balanço sobre alguns aspectos.

A minha experiência foi incrível, conheci pessoas do mundo todo, muitos sotaques, muitos estilos, me diverti muito com cada diferença, cada mania, cada costume e vou guardar pra sempre no meu coração cada uma dessas pessoas. Não posso deixar de citar minha amiga querida Rashimi e sua filha Darshika da índia e o pessoal do GP 2011 com suas famílias.

Mas e a tal da identidade que une e tal e coisa... calma aí que eu chego lá!

Conheci aqui em "Cinga" uma turminha de brasileiros, alguns de Sampa (minha terrinha natal amada) e outros do Rio de Janeiro (meu atual e amado lar). Essa turma de pessoas antes desconhecidas, aos poucos foram se aproximando, se aconchegando, se abraçando... imagina uma lareira acesa no meio do inverno onde todos aos poucos vão se aproximando até ficarem bem juntinhos?
Pois foi assim que aconteceu. Agora eu sei e pude sentir na pele essa conexão: brasileiros quando estão fora do seu habitat natural, acabam se unindo. rsrs

Nós nos identificamos e nos unimos. Nada como poder falar um pouquinho a sua lingua... nada como almoçar com alguém que entende o porquê você não gosta de tanta pimenta... nada como dar risadas exageradas por horas observando "estranhisses" culturais... enfim, como é bom ter alguma referência de "casa" por perto quando se está tão longe.

Encontrei verdadeiros tesouros aqui e eles estavam tão pertinhos de mim no Brasil... que bom, antes tarde do que nunca!

Dedico este post aos queridos brasileiros e brasileiras em Cingapura que me fizeram companhia, me ajudaram com meu inglês terrível (rsrs), que adotaram minha filha como sobrinha postiça e que me ajudaram a minimizar a saudade de casa que era muita.

Renata e Jefferson, Michelle e Marcelo, Paula e Marcelo, Carol, Matheo, Mari e John (Ele, americano, mas como tentou falar português comigo! hahaha!)







Um beijo muito carinhoso, acabou pessoal... nos encontramos no Brasil agora!

Paulinha Teixer.

2 comentários:

  1. Paula, tenha certeza que nos encontraremos em terra brasilis! Amei conhecer vcs e agradeco a Deus por ter colocado vcs no nosso caminho!, Aproveite Bali ! Bjs

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  2. Re, tbem amamos estar com vcs... Obrigada pelas dicas em Bali, nos amamos tudo, depois posto mais detalhes, beijos e aproveite seu sabático!

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